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Publicidade bem feita é aquela que faz o consumidor pensar no produto sem mesmo saber o porquê, e isso é um tremendo desafio. A publicidade em televisão sempre foi um desafio ainda maior, pois além de tudo, deve contar uma história verossímil em trinta segundos, de forma a fazer com que o consumidor associe o que assiste ao produto anunciado. Muitos artifícios são usados nesse trabalho, mas geralmente um bom jingle, um pouco de humor e um personagem marcante realizam a tarefa com perfeição.
Quem não se lembra dos comerciais da cerveja Kaiser, com o baixinho e sua boina em situações engraçadas, embaladas pela música que dizia “a Kaiser é uma grande cerveja”? Exemplo de campanha bem sucedida, é sempre uma das mais lembradas da publicidade nacional, mas começou meio por acaso.
José Valien Royo chegou ao Brasil em 1954, aos 8 anos de idade e batalhou a vida toda, passando por diversos empregos. Em 1978 ele comprou uma Kombi e passou a fazer serviços de entrega para diversas empresas. Oito anos depois, em 1986, ele prestava serviços de motorista para a produtora de comerciais Nova Filmes, quando os publicitários José Zaragoza e Neil Ferreira, da DPZ, que estavam tentando ganhar a conta da Kaiser, solicitaram à produtora um comercial de risco, ou seja, iam fazer o comercial sem o cliente ter pedido. Como não tinha verba para esse tipo de trabalho, a produtora usou os próprios funcionários no comercial, e como o Valien estava por ali naquele dia, também foi convidado.
O enredo era simples, pessoas cantarolavam “a Kaiser é uma grande cerveja, ninguém pode negar”, enquanto faziam uns passinhos de dança. A cena se passava num banheiro, com todos de costas. Queriam um personagem diferente para destoar dos demais, e tentaram vários deles até chegar no Valien. Acontece que o baixinho não conseguia de jeito nenhum acertar os passinhos, por mais que tentasse. Então, o publicitário Zaragoza sugeriu que deixasse assim mesmo, porque estava engraçado. Ele acertou na mosca.
O cliente adorou, eles conseguiram a conta, o comercial foi pro ar, e o baixinho virou uma celebridade, se tornando o símbolo da marca. Esse comercial, feito às pressas e sem verba acabou ganhando o Leão de Ouro no mais prestigiado festival publicitário do mundo, o Festival de Cannes.
Claudio Meyer, diretor dos filmes da Kaiser pelos primeiros três anos de campanha, conta a origem de outra marca registrada do baixinho: a boina. “O Valien é meio calvo” – diz ele – “então quando filmávamos todos de costas, a luz do refletor brilhava na cabeça dele. Sugerimos um boné, mas não ficou legal, então emprestei a ele uma boina que eu tinha”. Outra curiosidade que ele conta é sobre o comercial “Tenores”. O baixinho deveria terminar o filme soltando um sonoro “GAAAAR”, de “ninguém pode neGAAAR”, mas não conseguia acertar o jeito. O diretor pediu ao seu assistente que cutucasse o baixinho na hora certa com uma agulha de tricô, e funcionou perfeitamente. A cena saiu certa da primeira vez.
A ligação do baixinho com a marca durou cerca de 85 comerciais em 24 anos de parceria. O último comercial que ele fez para a Kaiser é de 2010, mas até hoje todo mundo o reconhece por causa do personagem.
Hoje, aos 70 anos, ele vive no Guarujá e ainda ostenta o famoso bigode. Sempre é parado na rua por fãs, principalmente quando usa uma de suas boinas. Em 2014, ele estrelou um comercial de tequila, trocando a boina por um sombrero, mas ele ainda tem esperança de voltar a ser o garoto propaganda da Kaiser, que segundo ele, é realmente sua cerveja preferida. Ele é uma pessoa simples, engraçado sem se esforçar pra ser. E é a cara do produto!
Vinte e três pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público no Rio Grande do Sul por organização criminosa, crime contra economia popular, lavagem de dinheiro e estelionato de 26 pessoas lesadas, que já foram identificadas, no esquema conhecido como pirâmide financeira.
A denúncia foi apresentada à Justiça pela Promotoria de Justiça Criminal de Sapiranga, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Conforme a investigação, o esquema de pirâmide tinha como um dos braços direitos um empresário da cidade gaúcha, conhecido como "Cara dos Camaros", porque ostentava veículos caros para demonstrar que o negócio era rentável. O homem identificado como chefe do esquema é um morador de Itabuna, na Bahia,
O MP mantém em sigilo os nomes dos denunciados para não atrapalhar o restante das investigações. No grupo, estão pessoas das cidades de Novo Hamburgo, Nova Hartz, Campo Bom, Parobé, Porto Alegre, Riozinho, Igrejinha, Rolante e São Leopoldo, todas no Rio Grande do Sul.
O MP trabalha em conjunto com a Polícia Civil de Sapiranga para identificar outras conexões e novas vítimas do golpe. Além da ação penal, também são tomadas providências para resguardar o direito dos consumidores lesados, diz o MP.
O golpe é aplicado por meio de um site, que funcionaria como um jogo de apostas em campeonatos de futebol. Para se cadastrar, é preciso depositar uma quantia, com a falsa promessa de ganhos de 30% do valor investido. Só que esse lucro é fictício, e não há como resgatar, segundo os depoimentos. Quem ganha mesmo é quem está no topo da pirâmide, convencendo outras pessoas a participarem.
Para o MP, os denunciados integraram uma organização criminosa estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas para obter lucro a partir da prática de pirâmide em diversas localidades, inclusive fora do país.
Prisão em agosto
Suspeito de liderar o esquema no Rio Grande do Sul, Márcio Rodrigo dos Santos, de 36 anos, se apresentou à polícia no dia 16 de agosto, quando lhe foi dada voz de prisão. O delegado Fernando Branco confirma que o empresário segue na cadeia.
Cinco dias antes, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão na casa dele. Além de dinheiro e documentos, foram apreendidos três carros.
Para obter o mandado de prisão preventiva, a polícia usou áudios de mensagens enviadas por telefone celular por Márcio a um grupo de pessoas que cobravam o retorno do investimento que fizeram com a promessa de obter lucro. Nas conversas, ele ameaçava não devolver o dinheiro a quem fizesse denúncias.
O advogado de Márcio, Ademir Costa Campana, afirma que o cliente é mais uma "vítima" do golpe, que terá a inocência provada à Justiça.
A santiaguense Aparecida de Fátima Marin Bitencourt, de 44 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira, 08, no apartamento onde morava no bairro São Francisco em Bento Gonçalves. Ela era cuidadora de idosos.
Aparecida foi encontrada com um corte profundo no pescoço e mais de 10 facadas no peito, em um quarto do apartamento, ao lado da cama. O corpo já estava em decomposição. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que trabalha com a hipótese de homicídio. A principal suspeita do crime é Ana Paula Bitencourt, irmã da vítima que residia no mesmo apartamento. Segundo vizinhos, havia constantes discussões entre as duas. Na semana passada, durante uma briga, a Brigada Militar foi acionada e compareceu no local. Ana Paula atendeu a porta e informou aos policiais que estava tudo sobre controle e que os gritos ouvidos pelos vizinhos eram por causa de uma pesadelo que ela teve enquanto dormia. O corpo de Aparecida estava sendo transladado para Santiago e chegaria até o final da tarde de hoje para os atos fúnebres na sala 4 da Capela Andres. O sepultamento será amanhã.
Após se separar de Rick, Renner fala da sua vida e emociona o público.
Renner é um cantor brasileiro que fez sucesso ao cantar ao lado do parceiro Rick. A dupla acabou chegando ao fim após diversos problemas envolvendo Renner.
Apesar de estar tentando uma nova fase na música, o cantor tem passado por momentos difíceis e decidiu contar tudo o que ocorreu.
Cantor Renner, que fez dupla com Rick, diz que passa dificuldades e se arrepende de erros
Renner foi um dos cantores mais prestigiados do Brasil e, em sua entrevista dada à Record, garante que se arrepende dos erros e que mudou.
Ele lembra que experimentou de tudo e que isso o ajudou a perceber os desvios que teve na vida.
O ex-parceiro de Rick teve sucesso, fama, dinheiro, mas agora passa dificuldades, desde que sua vida foi parar nas páginas policiais.
‘Não tenho dinheiro para o básico’, diz cantor Renner após polêmica da prisão
Um dos episódios mais recentes envolvendo Renner foi a prisão que ele teve ao dirigir completamente bêbado. Era o que faltava para tirá-lo de vez do mundo dos #Famosos.
Ao ‘’Câmera Record’’, ele disse o que aconteceu depois que saiu dos holofotes. Renner conta que teve que se adaptar à vida e compara o que aconteceu em sua trajetória à mudança entre o frio e o calor.
Renner agradece a mãe por ajuda financeira: ‘Não sei o que seria de mim’
Sem condições financeiras, o ex-rico cantor agora vive praticamente na miséria e não tem dinheiro nem mesmo para o básico.
Quem o ajuda é a própria mãe, que não o abandonou nem nos piores momentos.
“Eu acho que se não fosse pela minha mãe hoje, eu estava meio que… mas Deus abre uma porta”, desabafou o artista, que agradeceu o apoio da mãe em meio à turbulência que virou a sua vida.